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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/iris@1905/2005/07.30.00.54.34
%2 sid.inpe.br/iris@1905/2005/07.30.00.54.47
%F 9786
%T Modelagem ionosférica de baixas latitudes no Brasil para verão de atividade solar mínima
%D 1997
%A Souza, Jonas Rodrigues,
%A Abdu, Mangalathyil Ali,
%A Batista, Inez Staciarini,
%A Bailey, G. J,
%B Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, 5.
%C São Paulo
%8 28 set.-2 out. 1977
%P 1107-1108
%K AERONOMIA, ANOMALIAS MAGNÉTICAS, ATIVIDADE SOLAR, REGIÕES TROPICAIS, DERIVA IONOSFÉRICA, MODELOS, VERÃO, magnetic anomalies, tropical regions, solar activity, ionospheric drift, models, summer.
%X Os parâmetros FOF2 e hmF2 (freqüência e altura do pico da região F ionosférica) medidos simultaneamente nas estações de Fortaleza (4 degreeS, 3800, latitude magnética = YS) e de Cachoeira Paulista (22 degreeS, 45 degree0, latitude magnética = 15 degreeS) são comparados com os resultados do modelo SUPIM (Sheffield University Plasmasphere-lonosphere Model). Neste trabalho, também usando o modeto SUPIM e os dados observados, é apresentado um método para calcular deriva equatorial E x B, fluxo solar EUV (Extremo Ultra-Violeta) e ventos termosféricos. No código do modelo SUPIM foram incluídos os efeitos da Anomalia Geomagnética Brasileira (AGB) sobre a ionosfera de Cachoeira Paulista (CP) para explicar as variações diurnas de foF2 nesta estação. Os resultados de foF2 e hmF2 calculados pelo modelo SUPIM não apresentam concordância com os dados observados, mas fazendo-se ajustes nos parámetros de entrada (deriva equatorial E x B, fluxo solar EUV e ventos termosférícos) as discordâncias são superadas. Os ajustes dos ventos são feitos não apenas sobre Fortaleza (FZ) e CP, mas também nos seus respectivos pontos conjugados.
%3 8826.pdf


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